FYVAR HABLA CON PEDRO MARTINS

FYVAR HABLA CON PEDRO MARTINS

Nombre y Apellidos: António Pedro Rodrigues Martins
Años de profesion: 16
Cargo actual: Director General de Servidesign, Lda.
Empresa: Administrador Delegado del Grupo FADAPE
 

¿Por qué empezaste a trabajar en el Sector del Regalo publicitario? Empecé en la gran multinacional Laforest, S.A., empresa propietaria de artículos de la marca BIC donde destacan los bolígrafos, mecheros y cuchillas de afeitar. Fui responsable del departamento de publicidad. En aquella época éramos líderes en  producción y personalización de bolígrafos y mecheros. Desde entonces, empecé a desarrollar  el interés por este sector del objeto como 'vehículo' publicitario.
Con el cierre de la línea de producción y con toda la limitación que supuso encontrar otro tipo de productos para mis clientes, tomé la decisión de crear  mi propio proyecto,  SERVIDESIGN. Durante 14 años estuve conjuntamente con otro socio y tras su salida  la empresa empezó a evolucionar hacia otros conceptos con ofertas en otros ámbitos y fue integrada en el grupo económico FADAFE, compuesto por tres empresa más, dos de ellas vinculadas al sector de la publicidad.

¿Cuál es el mayor avance, según tu opinión, que ha tenido lugar en el sector desde entonces? En mi opinión, el cambio más significativo  durante estos 16 años ha sido el hecho de pasar a existir una mayor internacionalización del sector. Recuerdo que, hace 15 años, en Portugal estábamos muy limitados respecto a los mayoristas y fabricantes. Con el paso del tiempo ha empezado a existir una mayor apertura en relación con otros países, especialmente España. En consecuencia, podemos ofrecer una mayor variedad de artículos a nuestros clientes. Destaco también, la moneda única como un marco importante, pues a facilitado las transacciones comerciales dentro de Europa. Igualmente hay que resaltar toda la evolución que se ha producido en los últimos años en técnicas de personalización (estampados, tampografia, bordados, etc.)

¿Cuál es, a tu parecer, el mayor problema del sector actualmente? ¿Cuál sería una buena propuesta para mejorar la situación? Mi gran preocupación es la falta de formación y profesionalidad de los responsables de algunas empresas que se encuentran en el mercado. Con toda la crisis económica y financiera que estamos atravesando, algunos empresarios piensan que vender de cualquier manera, es lo más importante para 'salvar' sus empresas. En mi opinión, debe existir equilibrio y sentido común, pues en muchas ocasiones pienso que es la peor opción, finalmente se hunden  más rápido y  no consiguen resolver sus problemas y  al mismo tiempo están perjudicando a otras empresas que están en el mercado con el objetivo  de ganar dinero.
Mi propuesta para intentar evitar que esta mentalidad perdure es que empiece a existir más diálogo entre los empresarios,  y que los más experimentados y acreditados puedan transmitir que este sector tiene que empezar a tener reglas de conducta, pues de lo contrario estamos perjudicándonos constantemente.

¿Desde cuándo eres socio de FYVAR? ¿Puedes contarnos en qué te ha ayudado formar parte de la Asociación? Soy socio fundador de FYVAR Portugal desde su existencia en 2005.
Como sabréis, FYVAR es una Asociación con mucho prestigio en España y en el resto de Europa pues es unas de las más antiguas. En 2005 su Presidente anterior, el Sr. Rafael García, me invitó a abrir una delegación en Portugal, invitación que yo acepté. Siempre pensé que sería necesario que existiese un movimiento de empresarios en nuestro país para que pudiéramos discutir en conjunto algunas cuestiones de nuestro ramo, desde entonces nos pusimos a trabajar y abrimos la Delegación en Portugal, de la cual soy Director.
Actualmente contamos con más de 60 empresas asociadas que pueden encontrar ventajas cómo: acceso a ferias internacionales y apoyo en la duración de las mismas, formación profesional, descuentos en transportes, website con buscador, reuniones entre asociados, un catalogo con selección de productos estrella Fyvar,  en fin,  todas las ventajas que una asociación puede ofrecer.

¿Cuál es tu próximo objetivo como profesional del regalo publicitario? Mi próximo objetivo y especialmente en mis empresas, es poder diversificar los servicios que ofrecemos a nuestros clientes, con la finalidad de poder cerrar el círculo. Cada vez más, los clientes quieren trabajar en la base de la confianza con empresas que tengan todo tipo de soluciones.

Un consejo para el joven profesional que empieza ahora en nuestro sector: Mi consejo para los jóvenes empresarios que empiezan ahora este tipo de actividad, es que sean buenos gestores, con voluntad de crear empresas fiables para que en el futuro cuando se hable de empresas de este ramo, los empresarios sean respetados conforme sus méritos.

Un deseo: Mi deseo para el futuro es que el 'mundo' del objeto de publicidad adquiera un estatus de gran importancia en el universo de la Publicidad en general.

FYVAR FALA COM PEDRO MARTINS

Nome e Apelidos: António Pedro Rodrigues Martins
Anos de profissão: 16 Anos
Cargo actual: Director Geral Servidesign
Empresa: Administrador Delegado do Grupo FADAPE
 
Porque começou a trabalhar no sector do Artigo Publicitário? Iniciei na grande multinacional Laforest, S.A., empresa detentora dos artigos marca BIC, onde se destacam as esferográficas, isqueiros, lâminas de barbear, fui responsável pelo departamento de publicidade, altura em que éramos lideres na produção e personalização em esferográficas e isqueiros , desde então comecei a desenvolver todo o interesse por este sector do objecto como "veículo" publicitário .
Com o encerramento da linha de produção da empresa e com toda a limitação com que me deparei em encontrar outro tipo de produtos para os meus clientes, tomei como opção criar o meu próprio projecto, a Servidesign, onde durante 14 anos estive juntamente com outro sócio, com a saída do sócio a empresa começou a evoluir para outro conceito com ofertas noutros campos, foi integrada no grupo económico FADAFE, composta por mais três empresas, duas delas ligadas ao sector da publicidade.

Qual foi, na sua opinião, a mudança mais significativa que aconteceu no sector desde então? Na minha opinião a mudança mais significativa durante estes 16 anos foi o facto de passar a existir uma maior internacionalização do sector, eu recordo-me que à 15 anos atrás em Portugal estávamos muito limitados quanto aos armazenistas e fabricantes.
Com o evoluir do tempo começou a existir uma maior abertura em relação a outros países, nomeadamente Espanha, como consequência começamos a poder oferecer uma maior variedade de artigos aos nossos clientes, também destaco a moeda única como um marco importante, pois veio facilitar todas as transações comerciais dentro da Europa, também há que salientar toda a evolução que tem vindo a existir nos últimos anos em técnicas de personalização (estampagem, tampografia, bordados, etc).

Qual é, na sua perspectiva, o maior problema do sector atualmente? Qual seria uma boa proposta para melhorar a situação? A minha grande preocupação é a falta de formação e profissionalismo dos responsáveis de algumas empresas que se encontram no mercado, com toda a crise económica e financeira que estamos a atravessar, alguns empresários julgam que vender, seja de que maneira for é o mais importante para "salvarem" as suas empresas, na minha opinião tem que existir equilíbrio e bom senso, pois em muitas ocasiões sinto que é a pior opção, pois acabam por se afundar mais rapidamente, acabam por não conseguir resolver os seus problemas e ao mesmo tempo prejudicam outras empresas que estão no mercado com um objetivo bem claro que é de ganhar dinheiro.
A minha proposta para tentar evitar que a mentalidade perdure neste sentido é que comece a existir mais dialogo entre os empresários, e que os mais experientes e credíveis possam transmitir aos outros que estão a menos tempo no mercado que este sector tem que começar a ter regras de conduta, pois caso contrário estamos a prejudicar-nos constantemente uns aos outros. 

Desde quando é sócio da FYVAR? Pode contar-nos em que lhe tem ajudado formar parte desta Associação? Sou sócio fundador da FYVAR Portugal desde a sua existência em 2005.
Como é do vosso conhecimento a Fyvar é uma associação com muito prestigio em Espanha e no resto da Europa pois é uma das mais antigas, em 2005 o seu Presidente de então o Sr. Rafael Garcia fez-me o convite para abrir uma delegação em Portugal, convite esse que eu aceitei pois sempre achei que seria necessário existir um movimento de empresários no nosso pais para podermos em conjunto discutir algumas questões do nosso ramo, desde daí pusemos mãos a obra e abrimos a Delegação em Portugal, da qual sou Director.
Actualmente temos mais de 60 empresas associadas, empresas que podem encontrar algumas vantagens, como o acesso a feiras internacionais e apoio na duração das mesmas, formação profissional, descontos em transportes, website com motor de busca, reuniões entre os associados, um catalogo com uma selecção de produtos estrela Fyvar, enfim todas as vantagens que uma associação pode oferecer.

Qual é o seu próximo objectivo como profissional do Artigo Publicitário? O meu próximo objectivo e essencialmente nas minhas empresas é poder diversificar os serviços que podemos oferecer aos nossos clientes, com a finalidade de um dia poder encerrar o ciclo, pois cada vez mais os clientes querem trabalhar na base da confiança com empresas que tenham todo o tipo de soluções.

Um conselho para o jovem profissional que começa agora no nosso sector: O meu conselho para os jovens empresários que iniciam agora este tipo de actividade, é que sejam uns bons gestores, com vontade de criar empresas credíveis para que de futuro quando se falar de empresas deste ramo, os empresários sejam respeitados conforme o merecido.

Um desejo: O meu desejo para o futuro é que o "mundo" da publicidade objecto adquira um estatuto de grande importância no universo da Publicidade em geral.